quinta-feira, 8 de maio de 2014

inocência




- Deixa eu te contar uma coisa?

- Conta!

- Vira teu ouvido... (...)

- Hum... e o que eu faço agora?

- É um segredo. Você tem que guardar!

- Onde?

- Ah, não sei...

- Já sei... Vira teu ouvido...

- Hum...

- (...) ...pronto!

- O quê?

- Guardei!


Thaís Rigueira

Um comentário:

  1. Pureza mesmo existia nessa época, em que contávamos os nossos segredos, segredos mais inocentes do que nós mesmos.

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