- Deixa eu te contar uma coisa?
- Conta!
- Vira teu ouvido... (...)
- Hum... e o que eu faço agora?
- É um segredo. Você tem que guardar!
- Onde?
- Ah, não sei...
- Já sei... Vira teu ouvido...
- Hum...
- (...) ...pronto!
- O quê?
- Guardei!
Thaís Rigueira
Pureza mesmo existia nessa época, em que contávamos os nossos segredos, segredos mais inocentes do que nós mesmos.
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